Volto à luz, mas o enigma se mantém. Ervas negras tomaram a Torre em meio ao sono. A Flor Lilás cobria as muralhas titânicas. O avesso de Uranos descia, sob a Terra. O raio curvou-se em espirais e labirintos, A serpente nua enroscada na Santa Cruz Oculta o veneno sob a manta do inocente. Maya... Kali... um leito podre de ossos. Outra vez estava entre a neblina densa, imerso no jogo de natureza sombria. A deusa da morte, de tantos nomes, nos vigia. Sorve nosso sangue no sacrifício da raça. Agora ergueremos o altar onde a honra será violada O sangue proclamava O destino inglório de Átis A lâmina reluz o rosto gelado, sereno e farto de engano.